PENSAR O TRABALHO, AGIR CONTRA A PRECARIEDADE
Data: domingo 19 de Abril
Horário: das 15h00 às 19h30
Local: Maus Hábitos (Rua Passos Manuel)
O MayDay é um processo que pretende juntar pessoas e juntar ideias contra a precariedade e pelos direitos do e no trabalho. É também um processo para pensar o mundo em transformação e os desafios que as mudanças no mundo do trabalho e da vida colocam ao activismo.
Por isso, o MayDay Porto promove uma jornada de reflexão que será um momento de formação, não apenas em torno dos conceitos, mas da realidade do Código de Trabalho e do que nos podem ensinar as experiências sindicais e de organização de precários que têm acontecido noutros pontos do nosso mundo: a começar pelo MayDay na Galiza, mas também as experiências do sindicalismo de movimento social que têm lugar na Ásia ou na América Latina.
Assim, pretende-se criar um espaço aberto de debate e troca de ideias que possa tornar a nossa acção mais pensada e dar-lhe mais instrumentos de interpretação e de combate – ou seja, que a torne mais forte. Convidámos algumas pessoas para introduzir duas discussões, mas queremos que daí nasça o confronto e partilha entre todos.
As Jornadas são abertas a todas/os.
Contamos contigo.
Aparece e passa palavra.
15h00-17h00: PRIMEIRA CONVERSA - O que mudou no mundo do trabalho?
- O que é isso do (Pós)Fordismo? – José Ángel Brandariz García (professor de Direito da Universidade da Corunha)
- Código do trabalho: o que muda e o que permanece? – José Castro (Jurista)
17h30-19h30: SEGUNDA CONVERSA – (Novas) Respostas da Classe Trabalhadora
- Trabalho no call-centre e acção sindical: relato de uma experiência - Ricardo Salabert (operador call-centre, membro do SINTAV e do FERVE)
- Desafios do sindicalismo em tempos de globalização neoliberal – Hugo Dias (sociólogo, doutorando na Universidade de Coimbra na área do sindicalismo)
- MayDay e experiências de organização de precários: o exemplo galego - Antón Fernández de Rota (activista MayDay Galego, investigador em Antropologia na Universidade da Corunha)
Temos também o filme "Pão e Rosas", do Ken Loach, para passar
Data: domingo 19 de Abril
Horário: das 15h00 às 19h30
Local: Maus Hábitos (Rua Passos Manuel)
O MayDay é um processo que pretende juntar pessoas e juntar ideias contra a precariedade e pelos direitos do e no trabalho. É também um processo para pensar o mundo em transformação e os desafios que as mudanças no mundo do trabalho e da vida colocam ao activismo.
Por isso, o MayDay Porto promove uma jornada de reflexão que será um momento de formação, não apenas em torno dos conceitos, mas da realidade do Código de Trabalho e do que nos podem ensinar as experiências sindicais e de organização de precários que têm acontecido noutros pontos do nosso mundo: a começar pelo MayDay na Galiza, mas também as experiências do sindicalismo de movimento social que têm lugar na Ásia ou na América Latina.
Assim, pretende-se criar um espaço aberto de debate e troca de ideias que possa tornar a nossa acção mais pensada e dar-lhe mais instrumentos de interpretação e de combate – ou seja, que a torne mais forte. Convidámos algumas pessoas para introduzir duas discussões, mas queremos que daí nasça o confronto e partilha entre todos.
As Jornadas são abertas a todas/os.
Contamos contigo.
Aparece e passa palavra.
15h00-17h00: PRIMEIRA CONVERSA - O que mudou no mundo do trabalho?
- O que é isso do (Pós)Fordismo? – José Ángel Brandariz García (professor de Direito da Universidade da Corunha)
- Código do trabalho: o que muda e o que permanece? – José Castro (Jurista)
17h30-19h30: SEGUNDA CONVERSA – (Novas) Respostas da Classe Trabalhadora
- Trabalho no call-centre e acção sindical: relato de uma experiência - Ricardo Salabert (operador call-centre, membro do SINTAV e do FERVE)
- Desafios do sindicalismo em tempos de globalização neoliberal – Hugo Dias (sociólogo, doutorando na Universidade de Coimbra na área do sindicalismo)
- MayDay e experiências de organização de precários: o exemplo galego - Antón Fernández de Rota (activista MayDay Galego, investigador em Antropologia na Universidade da Corunha)
Temos também o filme "Pão e Rosas", do Ken Loach, para passar
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