Em Portugal 895.500 trabalhadores assalariados são precários, não estando aqui incluídos os “falsos recibos verdes”. 35,5% dos jovens (dos 15 aos 34 anos) são precários.
Qualquer que seja o tempo em que exerçam funções, os precários não vê maneira de conseguir contratação, integração nos quadros, subsídios de Natal e de férias, baixas por doença, licença de parto, aleitação e/ou ma ternidade, abono de família, etc.
Os precários começam a sua inserção no mercado como trabalhadores de segunda classe e podem passar décadas a recibos verdes e trabalho temporário, inde pendentemente da sua capacidade e aptidões profissionais.
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