
"É uma celebração alternativa ao modelo mais tradicional das marchas do 1º de Maio. O nosso objectivo é trazer para a rua o maior número possível de pessoas em situação de precariedade, porque muitos vivem numa espécie de clandestinidade, escondidos", disse hoje à Lusa, Pedro Ferreira, da organização.
O "MayDay" Porto pretende ser "um espaço de luta, que dê visibilidade às vidas precárias e que proporcione às pessoas confiança contra o medo instalado" e a este nível, de acordo com Pedro Ferreira, o trabalho dos sindicatos "não tem sido muito eficaz".
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